Com tantas "bolsas", surge um novo perfil de brasileiro

11/08/2013 21:22

A ideia de acabar com a pobreza, é uma bengala para acomodação através de tantos auxílios de bolsa família. Pelo lado humano é justificável, as pessoas bem alimentadas e cuidadas melhoram sua autoestima. Se essas pessoas na grande maioria, mal informadas pela dificuldade ao acesso as informações são levadas facilmente e enroladas em eleições. Mas de um outro lado, essas pessoas começam a mudar a visão de vida: abrem-se também vários cursos gratuitos profissionalizantes, tem condições (mesmo que pequenos) de compra e nasce um novo segmento que antes era silencioso, a levantar movimentos e reclamações.

O Programa atende mais de 13 milhões de famílias em todo território nacional  da Bolsa-Família, Bolsa-Escola, Bolsa-Alimentação, Bolsa-trabalho, Bolsa-Cidadão desde o básico, o variável, o variável vinculado ao adolescente (BVJ), o variável gestante (BVG) e o variável nutriz (BVN) e o Benefício para Superação da Extrema Pobreza (BSP).A gestão do Bolsa Família é descentralizada e compartilhada entre a União, estados, Distrito Federal e municípios.

                Isso sem contar as inúmeras bolsas que ignorávamos a existência: Bolsa-Ditadura: A lei, vigente desde o governo Fernando Henrique – concede reparação a todos os perseguidos políticos que apresentarem requerimento e documentação à Comissão de Anistia do Ministério da Justiça. Bolsa-Permanência:  no valor de até R$ 300,00 mensais, concedido apenas a estudantes com bolsa integral em utilização, matriculados em cursos presenciais com no mínimo 06 semestres de duração e cuja carga horária média seja superior ou igual a 06 horas diárias de aula, a Bolsa-Copa: Gratificação para bombeiros, policiais civis e militares e guarda municipais que irão trabalhar nos Jogos da Copa do Mundo. O valor não será perdido após os jogos, e será incorporado pelos governos estaduais permanentemente. Tambem a Bolsa-Olímpica: Será paga exclusivamente aos profissionais do Rio de Janeiro. Após, o valor também será incorporado aos salários pelo governo estadual.

                “O Projeto Brasilidade, primeiro da série de Estudos da República, revela o que significa ser brasileiro no século 21 e desvenda a nova alma nacional. Os três perfis de brasileiros identificados na pesquisa – os que lutam pela sobrevivência (38%); os que aspiram pela estabilidade (26%); e os que buscam aprimoramento (36%) – são a base de uma nova sociedade, mais complexa e rica, mais amadurecida e informada”, e complemento que, com um novo perfil de brasileiros que conseguem LER a cartilha nas linhas e entrelinhas, os políticos que se cuidem mais nas próximas eleições pois povo informado faz o que quer e não o que pedem para fazer.

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